segunda-feira, 6 de julho de 2009

Resultados do Exercicios Individuais - Sílvia Dias

“Quais são as suas competências de escuta”
1.N
2.S
3.N
4.N
5.N
6.S
7.N
8.N
9.S
10.N
11.N
12.S
13.S
14.S
15.S
16.N
17.S
18.S
19.N
20.S = 6 ERRADAS
Neste questionário que respondi no que respeita às minhas competências de escuta, errei 6 questões, o que quer dizer, que muito provavelmente não estou satisfeito com o modo como escuto os meus colegas de grupo, podendo também os meus colegas de grupo não me considerarem um bom ouvinte. Sendo assim tenho de melhorar a minha capacidade activa de escutar/ouvir.


“Como lida com os seus colaboradores”
1) 4 2) 5
3) 5 4) 5
5) 3 6) 5
7) 4 8) 5
9) 4 10) 6
11) 5 12) 6
13) 4 = 4,14 14) 6= 5,43
Neste questionário obtive os seguintes resultados:
Comportamentos orientados para as tarefa: 4,14
Comportamentos orientados para o relacionamento: 5,43


“Quais são seus estilos de liderança”
Decisões - B
Convicções - C
Conflito - B
Emoções - B
Sentido de humor - C
Empenho - C
Quantos aos resultados dos estilos de liderança, posso me considerar um líder do estilo simpático, uma vez que obtive 3 cruzes nessa coluna, e tambem um lider intermédio com outras três cruzes nessa coluna. Ficando sem nenhuma cruz nos outros estilos (laissez-faire, directivo/autocrático e integrador).


"Como funciona a sua equipa de trabalho - é coesa?"
Na primeira parte deste questionário obtive no total 70 pontos o que revela sermos um grupo muito coeso.
Na segunda parte , obtive 8 pontos, o que quer dizer que tive um papel significativo na construção da coesão, as minhas cruzes foram colocadas nos pontos: 1, 2, 3, 4, 6, 10, 11 e 12.


"Pensamento em grupo ou pensamento grupal?"
No que se refere ao pensamento grupal verifiquei que nao existe uma uniformidade na direcção da linha, mas verifiquo que há uma ligeira têndencia para a esquerda o que siginifica que não existe uma propensão muito forte para o pensamento grupal.

Exercicios Individuais de Sónia Mendes

Exercícios de Auto-Avaliação e para avaliação da sua organização
Exercício 15
Quais são as suas competências de escuta?
Após o preenchimento do questionário apercebi-me que as minhas competências de escuta deixam um pouco a desejar. Depois de ter comparado as respostas, constactei que tive sete respostas "incorrectas", e treze "correctas", num total de vinte questões. Assim, fico a perceber que a minha atitude poderá não ser satisfatória para o grupo. No entanto, existem alíneas que considero fundamentais nas competências de escuta e que tive "correctas". ex:"Procuro compreender os sentimentos das pessoas que estou a ouvir". Contudo, existem outras que terei de melhorar. ex. "Prefiro que as pessoas que apresentem apenas os factos e depois me deixem fazer a minha própria interpretação.
Exercício 26
Como lidera com os seus colaboradores?
Neste questionário pude observar que o meu comportamento de liderança está mais orientado para o relacionamento. Obtive um total de 30 pontos nesta categoria = 4,2.
Quanto ao comportamento orientado para a realização de tarefas obtive 24 pontos= 3,4.
Exercício 27
Quais são os seus estilos de liderança?
Empenho------->Laissez-faire (1)
Simpático----------- ------>(0)
Intermédio------------------->Convicções (1)
Directivo/Autocrático--------->Conflito e Emoções (2)
Integrador------------->Decisões e Sentido de Humor (2)
Predomina o estilo Directivo/Autocrático e igualmente o integrador.
Exercício 38
Como funciona a sua equipa de trabalho-é coesa?
A pontuação obtida pelo meu questionário foi de 53, o que reflecte um nível de coesão forte, embora passível de melhoria, segundo as instruções do questionário.
Exercício 40
Pensamento em grupo ou pensamento grupal?
Quanto a este questinário relativo à avaliação do grupo, obtive questões em que nos orientavam para uma perpesctiva de pensamento em grupo, e uma ligeira orientação para o pensamento grupal.
Assim, posso concluir que no meu ponto de vista o pensamento em grupo é mais constante.

Resultados dos Exercicíos Individuais - Ana Ferreira

Quais são as suas competências de escuta?
1. Não
2. Sim
3. Não
4. Sim
5. Não
6. Não
7. Sim
8. Sim
9. Não
10. Não
11. Não
12. Sim
13. Sim
14. Não
15. Sim
16. Não
17. Sim
18. Sim
19. Não
20. Sim
Errei 5 respostas, o que significa que não estou satisfeita com o modo como escuto os outros, e os meus colegas de trabalho podem também considerar que não ou um bom ouvinte.

Como lida com os seus colaboradores?
1. 4
2. 5
3. 4
4. 4
5. 3
6. 6
7. 4
8.4.
9. 4
10. 4
11. 3
12. 4
13. 5
14. 5
No comportamento orientado para as tarefas obtive a pontuação de 3,86 enquanto que no comportamento orientado para o relacionamento obtive 4,57 pontos. Assim, no gráfico situo-me um pouco acima do intermédio.

Quais são os seus estilos de liderança?
Decisões – E
Convicções – C
Conflito – C
Emoções – C
Sentido de humor – E
Empenho – C
A nível de pontuação obtive 4 cruzes no estilo intermédio e duas cruzes no estilo integrador.

Como funciona a sua equipa de trabalho – é coesa?
1. 3
2. 4
3.3
4. 4
5. 4
6. 4
7. 3
8. 3
9. 5
10. 3
11.3
12. 4
13. 4
14. 3
15. 3
Obtive uma pontuação de 53 pontos, o que significa que o grupo tem uma coesão bastante forte mas que pode ser melhorada. Como marquei 8 cruzes significa que tive um papel significativo na construção da coesão.

Pensamento em grupo ou pensamento grupal?
1. 4
2. 3
3. 4
4. 4
5. 3
6. 3
7. 4
8. 3
9. 4
10. 3
11. 3
Visto que o perfil do grupo se situa mais à esquerda, a propensão para o pensamento grupal não é tão forte.

Exercicios feitos por Ana Ferreira

Resultados dos exercícios Individuais - Márcio

Quais as suas competências de escuta?
1.sim
2.sim
3.não
4.não
5.não
6.nao
7.sim
8.sim
9.sim
10.não
11.não
12.sim
13.sim
14.não
15.sim
16.não
17.sim
18.sim
19.não
20.sim


Neste questionário que respondi no que respeita às minhas competências de escuta, errei 7 questões, o que quer dizer, que muito provavelmente não estou satisfeito com o modo como escuto os meus colegas de grupo, podendo também os meus colegas de grupo não me considerarem um bom ouvinte. No final destes resultados, posso portanto concluir que tenho que melhorar a minha capacidade activa de escutar/ouvir.


Como lida com os seus colaboradores?


Neste questionário que tem como objectivo medir o grau em que o leitor adopta comportamentos de liderança orientados para a tarefa e para o relacionamento, obtive os seguintes resultados:

Comportamentos orientados para as tarefa: 4,71

Comportamentos orientados para o relacionamento: 5,29


Nestes resultados fiquei mais ou menos na zona intermédia, não assumindo um estilo completamente definido no que concerne ao meu estilo de liderança. No entanto no que refere à orientação para relacionamento estou mais orientado para ser um líder simpático.

Quais os seus estilos de liderança?
Decisões - E
Convicções - E
Conflito - A
Emoções - E
Sentido de humor - E
Empenho - C


Quantos aos resultados dos estilos de liderança, posso me considerar um líder do estilo integrador, uma vez que obtive 4 cruzes nessa coluna, sendo as restantes cruzes colocadas, uma no estilo laissez-faire e uma outra no estilo intermédio. Nos estilos simpático e directivo/autoritário não coloquei qualquer cruz.


Como funciona a sua equipa de trabalho - é coesa?


Neste questionário (1ªparte), ao somar as diferentes pontuações, obteu-se 64 pontos, o que sugere que o grupo é muito coeso, porém é possível haver melhorias para uma maior coesão grupal.
Na segunda parte deste exercício, obtive 7 pontos, o que quer dizer que tive um papel significativo na construção da coesão.


Pensamento em grupo ou pensamento grupal?


Ao traçar uma linha entre os vários círculos que assinalei no questionário, constatei que não há uma uniformidade no que respeita à direcção da linha. Contudo há uma ligeira tendência de ela ir mais para a esquerda do que para a direita, o que sugere que a propensão para o pensamento grupal é ligeiramente fraca.


Exercícios realizados pelo Márcio

Reflexão Final

Inicialmente andámos um bocado perdidos e sem saber o que fazer e em que consistia realmente a construção do portfólio. Depois de várias trocas de ideias, chegámos à conclusão de que iríamos construir um blog.
Durante a construção do blog, todas as actividades que contribuiram para o desenvolvimento do grupo e das relações interpessoais foram realizados em grupo (portólio de grupo). Quanto aos resumos das aulas e dos textos optámos pela divisão de tarefas, em que cada elemento do grupo ficava responsável pelas tarefas que lhe foi atribuída (portfólio de aprendizagem).
Em relação à janela de Johari, foi a actividade que mais contribuiu para o desenvolvimento do grupo e para o conhecimento do próprio e dos outros.
"As fontes de tensões são múltiplas e quando o grupo não consegue eliminá-las torna-se pouco produtivo e não resolve o problema" (Maisonneuve, 2004, p.69)
Apesar de surgirem algumas crises no grupo que resultavam de diferentes opiniões, o facto de já trabalharmos em grupo à 2 anos facilitou a resolução e ajudou ultrapassar estas crises.
Também a construção do sociograma permitiu identificar as relações que se estabelecem entre os diferentes elementos do grupo. No entanto, a construção do sociograma dentro do próprio grupo podia ser um factor de risco, caso houvesse algum elemento que não tivesse qualquer mutualidade, este podia-se sentir rejeitado ou excluído do grupo.
Assim, torna-se importante a existência de cooperação, comunicação, confiança entre os elementos que contribiui para acoesão e produtividade do grupo.

Resultados dos exercícios individuais

Quais são as suas competências de escuta?
1. Não

2. Sim
3. Não
4. Sim
5. Não
6. Sim
7. Sim
8. Não
9. Sim
10. Sim
11. Não
12. Sim
13. Sim
14. Não
15. Sim
16. Não
17. Sim
18. Sim
19. Não
20. Sim


Errei 6 respostas, ou seja, não estou satisfeita com o modo como escuto os outros, e os meus colegas de trabalho podem também considerar que não sou um bom ouvinte. Tenho que trabalhar para melhorar as minhas capacidades activas de escutar/ ouvir.


Como lida com os seus colaboradores?
1. 3
2. 4
3. 5
4. 5
5. 4
6. 6
7. 4
8. 6
9. 5
10. 3
11. 4
12. 6
13. 6
14. 6

Nos comportamentos orientados para as tarefas obtive a pontuação de 4,43 e no comportamento orientado para o relacionamento obtive a pontuação de 5,14. Fiquei um bocado acima do nível intermédio.


Quais são os seus estilos de liderança?

Decisões – E
Convicções – E
Conflito – D
Emoções – E
Sentido de Humor – B
Empenho – C

Em termos de pontuação obtive uma cruz no estilo simpático; duas no intermédio; um no directivo/ autocrático e três no integrador, não obtive nenhuma cruz no estilo laissez- faire. Alguns autores sugerem que o estilo integrador é o mais eficaz.


Como funciona a sua equipa de trabalho – é coesa?

1. 6
2. 5
3. 4
4. 5
5. 5
6. 6
7. 5
8. 5
9. 6
10. 4
11. 4
12. 5
13. 5
14. 6
15. 5

A pontuação obtida foi de 76 pontos, a equipa era realmente coesa. Como marquei quatro cruzes consegui 4 pontos.


Pensamento em grupo ou pensamento grupal?

1. 5
2. 4
3. 5
4. 3
5. 4
6. 1
7. 3
8. 5
9. 4
10. 3
11. 3

O perfil d grupo estava inclinado para a direita, contudo, existe uma parte em que foge um bocado para a esquerda.

Exercícios realizados pela Xana

 Resumo do Capítulo VIII – Os Métodos da Formação do livro “Dinâmicas de Grupo” de Jean Maisonneuve

1- Estágios de treino para a orientação de reuniões
Os estágios destinam-se a quadros de todas as "ordens" (industriais, administrativos, comerciais, sindicais). Os estágios têm como objectivo treinar o orientador para reuniões, conferências,comissões, tudo o que concerne a dicussões colectivas, que tem uma preparação prévia, e a sua orientação é imprencídivel à organização.
A maioria das discussões colectivas comportam a um estudo de um problema e/ou sua resolução.
Sendo com obejetcivo de exploração (estudo), debruça-se sobre um projecto ou preparação para uma tomada de decisão. O objectivo de resolução consiste em tentar resolver um problema com vista a uma decisão colectiva.

2-As técnicas

Independemente de existir, ou não um director designado, duas funções essenciais se conjugam logo que se estabelece a discussão: a de produção, que consiste em desenvolver ideias,conteúdos verbais. E também a de regulação, que consiste em estruturar o conjunto de intercâmbios, ou seja, os conteúdos produzidos e as pessoas que os produzem. O problema da direcção das reunioões está no grau e estilo de intervenção- ou de não intervenção-do orientador, com vista a promover a facilititação e desenho dos processos para atingir o objectivo.Assim sendo, são possíveis adoptar três técnicas:

  • técnica directiva quanto ao procedimento: o orientador concentra as intervenções sobre a organização a fim de obter mais produtividade e ir de encontro a uma solução comum. Este em matéria de produção limitar-se-á a fornecer informações.
  • técnica de espírito não directivo: inspirada nas ideias e atitudes de C. Rogers. Esforça-se por faciltitar ao grupi a tomada de consciência do que ele faz e vive ao mesmo tempo em relação a opiniões, atitudes e relações internas(papéis, conflitos, processos afectivos).
  • técnicas mistas: esta implica uma cooperação do orientador no decurso da primeira fase, enquanto na segunda ele pode: ou adoptar um comportamento directivo sobre o procedimento, ou optar uma técnica não directiva, deixando ao grupo a liberdade de manter, ou não, o seu programa, encarregando-se, todavia, de esclarecer os motivos que terão provocado alterações.

Resumo elaborado por: Sónia

domingo, 5 de julho de 2009

Mudanças e Resistências às Mudanças (capítulo III) - As Dinâmicas dos Grupos de Jean Mainsonneuve

“É mais fácil modificar os hábitos de um grupo que os de um indivíduo tomado isoladamente”. Lewin

A introdução de mudanças levanta algumas resistências, quer as mudanças sejam nos hábitos quotidianos, quer de promover novos métodos de trabalho e de organização. A resistência à mudança pode não resultar do carácter coercitivo que frequentemente reveste essa mudança. A idade e o estado de fadiga reforçam a apreensão provocada pela mudança. Os modos actuais de comportamento resultam de uma aprendizagem e do ajustamento ao meio físico e social, pôr em causa esse sistema é difícil. A resistência à mudança depende daqueles fenómenos de solidariedade e de pressão colectiva.
I – Investigações sobre a mudança dos hábitos alimentares – Lewin e colaboradores abordam as mudanças sobre o ponto de vista dos hábitos alimentares no contexto de grupos naturais.
Esta investigação foi respeitante ao consumo de carne nos Estados Unidos em 1934. Lewin comparou dois meios de intervenção a favor do consumo das miudezas. Por um lado as conferências sobre as qualidades nutritivas das miudezas e a sua preparação culinária, por outro lado, exposições seguidas de discussão. Os efeitos sobre o consumo foram superiores no segundo método. Estes resultados foram confirmados por outros estudos.
Esta vantagem do segundo método pode ser explicada. O compromisso das pessoas numa discussão é maior e mais intenso, do que aquelas que só se contentam em ler um folheto ou mesmo escutar uma conferência. As pessoas numa discussão pode expressar-se mais livremente, enquanto que no ensino individual deixam a pessoa numa situação individual e solitária, a discussão é capaz de suscitar um movimento colectivo de evolução de a atitudes.
Uma das principais fontes de resistência à mudança, está no medo de fugir às normas do grupo. Ou aumentamos as pressões no sentido da mudança, ou reduzimos as resistências para com aquela mesma mudança. Os fenómenos de resistência e de evolução devem ser sempre considerados no contexto social em que os mesmos se manifestam.

II – Investigações sobre a mudança dos métodos de trabalho – como exemplo desta investigação temos um estudo efectuado por Coch e French no meio industrial, pois constitui um duplo interesse, positivo e crítico. O objectivo deste estudo era ver a importância dos factores psicossociais no decorrer da introdução progressiva de novas máquinas numa fábrica têxtil. Havia três grupos de trabalho, com a mesma produtividade antes da mudança das máquinas.
No grupo G0 (grupo de controlo), procede-se como de costume na empresa, limitam-se a explicar aos operários o emprego das máquinas incitando-os a fazerem o melhor que puderem. No grupo G1 (grupo experimental), foram expostas as razões de mudança e os trabalhadores fora convidados a designar delegados para participarem na fixação das normas após uma fase de ensaio. O grupo G2, foi todo convidado para colaborar no estabelecimento das normas. Seguiram-se três níveis de participação na mudança, o nulo, indirecto e directo.
Foi assim observado o que se passou nos grupos, após a introdução das novas máquinas. Verificou-se um desfasamento em todos os grupos nos primeiros dias em termos de rendimento; só o grupo G0 que não teve uma participação, não consegue encontrar a norma anterior, enquanto que os outros grupos reencontram e ultrapassam aquela norma. No grupo G0 verifica-se um descontentamento quanto à moral, no G1 a moral é satisfatória apesar de certas discussões, no G2 a moral é excelente e não se produzem problemas. Assim, os métodos de introdução da mudança são: a informação e a participação oferecidas ou ausentes, que vão provocar uma diferença nas atitudes e dos comportamentos profissionais. Estes trabalhos deslindaram importantes factores psicossociais da resistência à mudança e modos de a reduzir.

Mais recentemente os investigadores mostram que a participação exerce um certo atractivo, mas, por outro lado, os subordinados temem perder autonomia e expor-se a um certo controlo horizontal da parte dos co-participantes. É mais fácil conservar um bocado de independência quando se fica à margem das decisões do que quando se participa, pois, quando se discute torna-se mais vulnerável.
Podem surgir outras atitudes diferentes da participação. Essas atitudes foram caracterizadas por R. K. Merton, e são: a retirada, ligar o menos possível a sua sorte à organização; o ritualismo, prende-se nos pormenores para evitar os inconvenientes da mudança; a rebelião, põem em causa o conjunto do sistema.

Resumo feito pela Xana

O Problema da Coesão, Conformismo e Desviacionismo (capítulo II) - As Dinâmicas dos Grupos de Jean Mainsonneuve

“Totalidade do campo de forças tendo por efeito manter em conjunto os membros de um grupo e resistir às forças de desintegração”. Festinger, Shachter


A coesão é a força que mantém juntos os indivíduos num grupo.
Os factores da coesão: os factores extrínsecos (anteriores à formação dos grupos), os factores intrínsecos (próprios do grupo; factores sócio afectivos; factores de ordem operatória e funcional que atingem a própria organização ); a disposição material que regula as redes de comunicação; a semelhança ou a diferença dos status sociais. Compreende-se que nos grupos mais pequenos e que possuem mais características em comum comunicam mais rapidamente e mais intensivamente.
Os factores sócio - afectivos compreendem: o atractivo de um fim comum (pode ser mais ou menos claro segundo a idade e a natureza do grupo.
A sua atracção depende só da adequação ao nível médio das aspirações do nível do grupo); o atractivo da acção colectiva (meio de conseguir um fim); o atractivo de pertença ao grupo (sentimento de poder – grupos em expansão; sentimento de orgulho – grupos de prestígio e sentimento de segurança – grupos bem estabelecidos; a comunicação é fundamental); o jogo de afinidades interpessoais (a filiação de uma pessoa num grupo, pode depender das simpatias electivas) e a satisfação de certas necessidades pessoais (a participação num grupo, pode levar o individuo a satisfação de certas necessidades pessoais; o grupo é um meio para atingir um fim).

Os factores sócio - operatórios consideram: a distribuição e a articulação dos papéis (depende das actividades e das aptidões das pessoas; pode ser horizontal ou vertical )e o comportamento do grupo e o modo de liderança (cada indivíduo exerce uma influência diferente).
O conformismo e desviacionismo - a coesão implica um conjunto de comportamentos colectivos e dinâmicos, entre eles encontramos o conformismo, a resistência às desviações, a agressividade potencial para ao exterior.
1. O conformismo traduz-se na presença de normas e de modelos colectivos específicos. A função colectiva do conformismo atinge as zonas operatórias e afectivas da coesão.
2. Os comportamentos desviacionistas – comportamento que se afasta das normas. Quando mais isolado é o grupo, mais simples, estreitas e rígidas são as normas que adoptam. A influência desviacionista depende da situação. O desviado pode tornar-se líder. Os comportamentos desviacionistas e conformistas são atitudes complementares dinâmicas.
3. «In Group» e «Out Group» - a coesão não se reforça só no grupo quando este se sente ameaçado, mas pode exprimir a sua solidariedade atacando os seus vizinhos. Os membros do in group comportam-se de modos diferentes para com os membros do out group e para com os seus companheiros, trata-se de uma manifestação da coesão e do conformismo.

Em relação aos estudos experimentais, estes são sobretudo estudos de laboratório feitos pelos lewinianos. Nestes estudos tentam converter a noção de coesão em índices operacionais. M. Sherif e os seus colaboradores formaram uma colónia de 24 rapazes de estados sociais homogéneos e todos desconhecidos uns dos outros.
Numa 1º etapa de 3 dias os rapazes reúnem-se no acampamento e desenvolvem uma rede de afinidades. Numa 2º etapa reparte o grupo em dois, a fim de eliminar todas as atracções iniciais. Cada grupo vive no seu acampamento e desenvolve actividades colectivas autónomas. Exista uma inversão das escolhas iniciais. Numa 3º etapa, o desejo de rivalidade fica satisfeito.
Foram ensaiados três meios para reduzir a tensão intergrupal e os estereótipos agressivos: 1º, provocar a reunião dos esforços de todos contra um terceiro grupo tomado como adversário comum; 2º método consistiu em provocar contactos entre os dois grupos em situações agradáveis; 3º provocar uma interacção entre os grupos.
Com as experiencias de M. Sherif podemos concluir que a influência do grupo sobre as selecções interpessoais e a importância do fenómeno colectivo da endofilia; quando dois grupos são muito coesos são mantidos no mesmo espaço, tendem a desenvolver relações de hostilidade e a emergência de fins e de aspirações que se pretende ver reunidos é a única susceptível de ser eficaz.

Resumo feito pela Xana

sexta-feira, 3 de julho de 2009

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Aprendizagem Cooperativa

Elementos básicos da aprendizagem cooperativa

ü Interdependência positiva:
1.passa e continua
2.recompensas
3.interdependência de recursos
4. interdependência de papeis
ü Interacção face a face
ü Avaliação e responsabilização individual
ü Treino de competências sociais
ü Avaliação do processo

Skills da implementação da aprendizagem cooperativa

Dishon e O´Leary (1984) agrupam os skills necessários para a implementação da aprendizagem cooperativa em quatro níveis:
Skills de formação (dirigidos à organização do grupo, estabelecendo normas para um comportamento apropriado)
Skills de funcionamento (envolvidos na gestão do grupo e na manutenção do esforço de trabalho)
Skills de formulação (necessários para favorecer os processos mentais necessários para um conhecimento aprofundado do material em estudo, estimular o uso de estratégias para um raciocínio de qualidade e assegurar o domínio e a retenção do que se estuda)
Skills de estimulo (a controvérsia é um meio para estimular a reconceptualização do que se estuda, procurar novas vias de conhecimento. O pensamento divergente consegue-se por meio da controvérsia).

Segundo Kagan, os skills que ele considera são um pouco diferentes dos autores a cima enunciados:
1. Skills de tarefas
1.1 Gestão da agenda
1.1.1 Estabelecer uma agenda
1.1.2 Manter-se na agenda
1.1.3 Gerir o tempo
1.1.4 Rever a agenda
1.1.5 Sumariar progressos
1.2 Dar e receber ideias
1.2.1 Estabelecer uma atmosfera aberta
1.2.2 Skills de comunicação
1.2.3 Resolução de conflitos
1.2.4 Construção de boas ideias
2. Skills sociais
2.1 Encorajar e apreciar
2.1.1 Procurar a participação de todos
2.1.2 Apreciar os sentimentos/atitudes de todos
2.1.3 Apreciar as diferenças individuais

2.2 Orientação para avaliação do processo
2.2.1 Verificar
2.2.2 Criar e distribuir papeis do grupo e responsabilidades


Abordagens de treino de skills segundo Kagan

Kagan da grande ênfase ao desenvolvimento de skills sociais. Pois ele profere que é mais proveitoso ajudar os alunos a desenvolverem esses skills do que esperar que eles se desenvolvam à medida que vão trabalhando cooperativamente. Para isso ele enuncia oito abordagens que podem facilitar esse desenvolvimento:
1. reestruturação de tarefas
2. jogos de aceitação
3. treino de comunicação
4. treino de resolução de conflitos
5. jogos de desenvolvimento de skills
6. desenvolvimento de papeis no grupo
7. simulações
8. monitorização e avaliação de processo pelo próprio, pelos colegas e equipa e pelo professor

Avaliação do processo

Certos autores incluindo Dishon e O´Leary consideram que a avaliação do processo é o aspecto da aprendizagem cooperativa que mais profundamente se distingue do trabalho em grupo tradicional. Esta consiste no encerramento das actividades do grupo permitindo uma melhor integração de conhecimentos e de análise da forma como aprenderam, porque aprenderam ou não, e ainda na verificação dos skills sociais apropriados e da forma correcta ou incorrecta desse uso.
Na avaliação dos skills sócias podemos responder as seguintes questões: “Como é que hoje desempenhámos os nossos papeis? Encorajámos os colegas com mais dificuldades na matéria que hoje estudámos? Em que outras situações é necessário dar encorajamento às pessoas? Qual o skill que vamos ter em especial atenção na próxima vez que trabalhamos juntos”.
Nem sempre se pode gastar muito tempo, sendo assim o professor deve preparar instrumentos que ajudem os alunos como, frases para completar, algumas listas de verificação ou escalas de classificação devem ser preparadas pelo professor. Por vezes podem ser respondidas individualmente e só depois em grupo.

Treino de funções do líder

As funções de u líder listado por um grupo de alunos em sessões de treino de liderança aprestadas em Aronson e Patnoe (1997) são:
1. Organização do grupo.
2. Mantém o grupo a trabalhar, recordando quais as tarefas a realizar
3. Ligação entre o professor e o grupo.
4. Mostra entusiasmo pelo trabalho e não diz que realizar determinada tarefa porque o professor mandou.
5. Tem um comportamento exemplar como membro do grupo.
6. Coloca questões para obter informação ou para clarificação e nunca para impressionar o grupo.
7. É paciente e compreensivo.
8. Pede aos elementos dos grupos para realizarem tarefas de forma educada.
9. Ajuda o grupo a lidar com diferentes pontos de vista e desacordo sendo imparcial e ajudando os elementos do grupo a compreenderem-se uns aos outros em vez de os recriminar.
10. Encoraja o feedback sobre o seu papel e sobre como pode ser mais útil.

Importante será dizer k o programa de treino consta de duas partes:
1. Discussão sobre que podem surgir quando se trabalha em grupo com os quais o líder pode ter que se confrontar.
2. Role-playing dos problemas considerados mais importantes pelo grupo.
2.1. Selecção do(s) probelma(s).
2.2. Representação da situação.
2.3. Análise do que se passou e sugestões de alterações.
2.4. Novo role-playing

Nas actividades visando o ensino de conceitos será importante também salientar: o pensamento diversificado, o como pensar/fazer pares/partilhar, o brainstorming, o grupo de discussão e as entrevistas.
Resumo feito por Silvia Dias

RESUMO: Dinâmica de Grupos na Formação de Lideranças

"O ser humano é uma rede, uma porção de buraquinhos amarrados uns aos outros"
O objectivo deste livro é procurar demonstrar um trabalho que tem sido feito para a formação de lideranças. Deste modo, destacam-se neste livro dois aspectos fundamentais a considerar nas dinâmicas de grupo: o papel do formador, nomeadamente a sua proposta de trabalho e o porquê das dinâmicas.
No que respeita ao formador, é essencial que este interfira no processo de aprendizagem dos grupos, funcionando como facilitador, tendo em conta não só a realidade, mas também as emoções dos diferentes elementos do grupo. Cabe ao formador ajudar cada elemento do grupo a interiorizar o conhecimento que já possuí, através de uma relação de troca de conhecimentos, ideias, sonhos e desejos. É também da sua responsabilidade , criar condições para a compreensão e colaboração mútua e a comunicação produtiva, assim como planear situações educativas através de dinâmicas e desenvolver metodologias e critérios pedagógicos específicos para cada grupo, tipo de pessoas e oganização. Assim sendo a proposta do formador será portanto criar uma relação em que cada elemento do grupo posssa colocar-se de forma consciente e crítica diante do mundo, onde a formação nao é mais que uma proposta que procura pela reflexão, atingir o autoconhecimento com o intuito de chegar a um processo de automudança e que envolve um nível teorico e técnico que depende do formador e um último nível que corresponde à experiência e que está dependente do formando.
As dinâmicas de grupo que incluêm o lúdico e o prazer como parte integradora do processo educativo, têm como objectivo proporcionar momentos educativos que permitam ao grupo vivenciar situações inovadoras a todos os níveis. Para isso, é necessário que o clima seja o ideal, que proporcione um grau de relaxamento suficiente de modo a não provocar momentos de tensão dentro do grupo. Estas dinâmicas devem respeitar a vontade dos elementos do grupo de participar ou não na actividade e são utilizadas para vários fins, nomeadamente, para facilitar o relacionamento, a expressão de sentimentos, a confrontação de ideias, estimular os pensamentos analógicos e associativos, caracterizar os tipos de liderança, solucionar conflitos, entre outros mais. Na elaboração de uma actividade educativa com uso de dinâmicas, é importante que o formador já tenha vivenciado as dinâmicas de forma a sentir-se seguro a geri-la posteriormente e que acompanhe o desenrolar da dinâmica, explicando-a e auxiliando o grupo. Para além disto, o formador deve ter em conta as caracteristicas do grupo, as condições operacionais, por exemplo o espaço físico, ter consciência do conteúdo da actividade, por exemplo, os objectivos das diferentes etapas da dinâmica e dar tempo no final de cada dinâmica para que os participantes socializem as emoções, sentimentos, dificuldades e descobertas.
Também na preparação da actividade com recurso a dinâmicas, o formado deve respeitar três momentos específicos, que são, a introdução, onde ocorre a apresentação e a integração do grupo, sendo importante que sejam uilizadas dinâmicas de pouca duração; o desenvolvimento, onde será proposto o tema principal da actividade e onde deverão ser utilizadas dinâmicas que impliquem uma reflexão grupal, sendo mais extensas temporalmente e a conclusão, onde será feita uma síntese final, na qual as dinâmicas utilizadas deverão permitir atitudes avaliativas e de encaminhamento.
Qualquer actividade é importante que seja planeada e pensada, quanto à articulação e planeamento. Desta forma, a base da proposta formativa está situada em quatro conceitos, que influênciam as nossas vidas, as nossas acções. São elas: DESEJO - REALIDADE - PODER - VONTADE.
O desejo são as ideias onde estão aos sonhos, as utopias e fantasias. É o desejo que faz a pessoa crescer, sonhar e mudar algo. A realidade é a análise que a pessoa tem daquilo que a rodeia e que lhe permite descobrir os problemas que deverão ser enfrentados. O poder é a condição de realizar o desejo a partir do planeamento da acção, ou seja, num sentido mais amplo é a possibilidade de realizar planos. Por fim, vontade é o desejo em processo de realização, isto é, o desejo colocado em acção.
Resumo feito pelo Márcio

terça-feira, 30 de junho de 2009

Resumo: “Aprendizagem Cooperativa - Teoria” – Luísa Freitas e Cândido Freitas

Em meados da década de 60, vários investigadores iniciaram um trabalho sistemático onde desenvolveram actividades com pequenos grupos, originando um corpo de conhecimentos que constitui o fundamento da aprendizagem cooperativa.
A aprendizagem cooperativa é uma das estratégias mais eficazes para procurar que todos tenham êxito na escola. É também uma das respostas mais consequentes no sentido de proporcionar à criança as aprendizagens mais convenientes. Apesar de ter levantado algumas dúvidas, chegou-se ao consenso de serem contemplados grupos heterogéneos na aprendizagem cooperativa, no entanto surgiram algumas preocupações sobretudo por parte dos pais de crianças sobredotadas, com medo que estas acabassem por ser exploradas, o que não se verifica, já que a aprendizagem cooperativa dispõe de técnicas apropriadas para não prejudicar quem aprende com mais facilidade. A aprendizagem cooperativa também veio abrir uma oportunidade de sucesso com alunos provenientes de etnias diferentes. Outra questão polémica na aprendizagem cooperativa é a existência ou não de recompensas, e a existirem qual o seu tipo. É necessário ter em conta a motivação extrínseca (factores alheios ao próprio trabalho, por exemplo prémios) e a motivação intrínseca (estímulo proveniente do trabalho em si). Desde cedo se tinha a ideia das vantagens que poderiam existir se se introduzissem recompensas, incluindo as de ordem material, mas em qualquer caso, a motivação intrínseca tem sempre maiores retornos educacionais.
A aprendizagem cooperativa desenvolveu-se mais como uma prática do que como resultado de uma teoria, sendo que alguns resultados dessa prática são a melhoria das aprendizagens na escola, melhoria das relações interpessoais, melhoria da auto-estima, entre outros.
Nos últimos anos começou a ser usado um termo aparentemente análogo à aprendizagem cooperativa, que é a aprendizagem colaborativa. À primeira vista estes termos podem ser considerados sinónimos, no entanto colaborar tem mais amplitude do que cooperar. Segundo Bruffe, os processos usados na aprendizagem colaborativa dão ao estudante maior liberdade, com menor intervenção do professor e consequentemente maior responsabilização do aluno. Para que a cultura de colaboração se consolide é importante a existência de momentos para se aprender cooperativamente.
As componentes básicas para estruturar a aprendizagem cooperativa são:
1. Interdependência positiva – Todos os elementos do grupo devem ter tarefas destinadas e serem responsáveis por alas, percebendo que se falharem não são eles que falham mas o grupo. Existe a interdependência de finalidades (todos os membros trabalham para um fim comum), de recompensas (conceder à equipa que tiver melhores resultados certos privilégios), de tarefas (quando se pretende realizar uma tarefa com a participação de todos, por exemplo quando uns elementos fazem um tio de pesquisa e outros fazem outra), de recursos (por exemplo quando um aluno tem a tesoura, outro o papel, outro a cola) e de papeis (quando cada elemento tem um papel que está dependente dos outros). Johnson e Johnson consideram que pode ainda haver mais quatro tipos de interdependência positiva: de identidade, de ambiente, de fantasia e de outros grupos concorrentes.
2. Interacção face a face – Quando os indivíduos encorajam e facilitam os esforços de cada um para realizar as tarefas de modo a alcançarem os objectivos do grupo. Devem-se seguir 3 etapas, a 1ª é desenvolver o espírito de grupo, na 2ª deve-se promover a interdependência positiva de todas as formas adequadas e por último deve-se procurar assegurar a interacção, monitorizando o grupo e assinalando os seus bons resultados.
3. Avaliação individual/responsabilização pessoal pela aprendizagem – cada elemento do grupo tem de sentir-se responsável pelas aprendizagens definidas para esse grupo e por isso tem de existir uma avaliação individual que deve ter em conta alguns procedimentos: formar grupos pequenos; haver testes individuais; colocar questões orais ou solicitar demonstração de certas competências a elementos do grupo ao acaso; observar sistematicamente o trabalho dos grupos; existir no grupo o papel de verificador da aprendizagem, o qual deve fazer perguntas para que cada membro demonstre o que aprendeu; os estudantes ensinarem uns aos outros o que aprenderam.
4. Uso apropriado de skills interpessoais e de pequeno grupo – Os alunos têm necessidade de aprender a partilhar a informação, a assegurar-se que compreenderam o que estudaram, saber usar o tempo, ser capaz de partilhar sentimentos, de ouvir sem interromper esperando pela sua vez de intervir, assim, todas estas qualidades devem ser desenvolvidas na prática de grupos. Johnson, Johnson, Holubec e Roy identificam 4 níveis de skills: de formação (organização do grupo e regras mínimas), de funcionamento (gestão do grupo), de formulação (de ideias e de análise de recursos que levam a níveis mais elevados de raciocínio e de retenção do que se está a aprender) e de fermentação (ideias que permitam a reconceptualização dos materiais estudados). Estes autores mencionam 5 passos a seguir no ensino dos skills de cooperação, que são motivar os alunos para a aprendizagem desses skills, assegurar que os alunos compreenderam o que de facto constitui o skill, providenciar situações de prática a todos os elementos, assegurar que os alunos avaliam o uso dos skills e assegurar que os alunos continuam a praticar o skill. Kagan também sugere um programa de desenvolvimento de competências sociais para o trabalho cooperativo, que envolve 2 categorias: skills de tarefa (gestão da agenda, dar e receber ideias) e skills sociais e de manutenção (encorajar e apreciar e orientação para a avaliação do processo). O mesmo autor identifica 8 abordagens de desenvolvimento de skills: reestruturação da tarefa, jogo permanente, treino de comunicação, treino de resolução de conflitos, jogos para desenvolver skills, desenvolvimento do papel do grupo, dramatização de papeis e monitorização e avaliação do processo pelo próprio, colegas do grupo, professor e outros grupos.
5. Avaliação do processo do trabalho de grupo – os alunos devem habituar-se a analisar os resultados avaliando-os em permanência, através da avaliação do seu trabalho e dos objectivos que forem sendo atingidos. Segundo Johnson e Johnson os professores devem estruturar uma aprendizagem que permita uma real avaliação, tendo em consideração 5 passos: avaliação das interacções no grupo, feedback constante, tempo para reflexão, avaliação do processo em grupo turma e demonstração de satisfação pelos progressos.
A formação de grupos é um ponto central para realizar a aprendizagem cooperativa nas aulas. Para isso é necessário ter em conta a criação do “espírito de grupo” (o sentimento de pertença que cada um dos elementos do grupo deve possuir), o tipo de grupos a formar, a dimensão do grupo e a sua duração no tempo.
Resumo feito por Ana Ferreira

domingo, 28 de junho de 2009

Resumo do cap. VII do Livro "Dinâmicas de grupo"

A formação Psicossociológica. Seu sentido e seus níveis

A formação psicossociologia não se trata de formação profissional, nem em informação de carácter didáctico sobre os aspectos psicológicos e sociais da vida profissional. A formação que se baseia nos esquemas e nos resultados da dinâmica dos grupos pretende ser de uma sensibilização directa e uma orientação das discussões de grupo.
O espírito de equipa tem de permanecer sempre num grupo sobretudo como uma aspiração.

I. Significado e funções da formação

As necessidades da formação psicossocial, já existem em estado latente há muitas décadas, mas tornaram-se cada vez mais agudas e conscientes.
Mudanças sociotécnicas, primeiro crescimento do tamanho das grandes empresas, a complexidade das estruturas, a insistência da especialização criam uma necessidade de articulação e de síntese.
Parece indispensável ao mesmo tempo dois de um eixo vertical e outro horizontal -instaurar processos de informação e de coordenação.
É ao nível da preparação das decisões que implicam o diagnóstico de uma situação global e um prognóstico pertinente.
A promoção do trabalho em grupo responde a uma aspiração de eficácia e de coordenação.
No plano sociocultural e ideológico que se processa já há mais de um século, e uma evolução de formas de autoridade, que acentuou mais nas últimas décadas.
Actualmente não se pode afirmar que os problemas da autoridade e da participação já estão resolvidos, mas de qualquer forma esta dupla evolução técnica e ideológica leva-nos a acentuar a importância, a todos os níveis, de um trabalho colectivo e cooperativo e a discussão aparece-nos como o meio de manter a coesão dos grupos onde a contestação da autoritarismo se tornou origem de subprodução e de desafecto.

II. Os níveis da formação

Aspectos gerais: Toda a formação psicossocial se esforça por sensibilizar os participantes, graças as suas experiencias de vida. Com a rotina de vida quotidiana acabamos por nos limitar a reagir como receptores à percepção de tais fenómenos quando a atitude de outrem nos frustra ou nos inquieta. Raro é darmos atenção a nós próprios como emissores para os outros. O grande interesse da formação é consciencializar as pessoas dos aspectos psicossociais e elucida-los em conjunto por uma confrontação de percepções de cada um. O fim explicito ou implícito de toda a formação é promover a evolução como positiva, reforçando a sua aptidão para comunicar e cooperar.

2. Aspectos diferenciais – a determinação dos objectivos do estágio de formação é importante porque implica uma congruência entre a suficiente oferta dos formadores e a procura ou o que se espera dos participantes, levantando problemas que são ao mesmo tempo metodológicos e deontológicos. Sem que se pretenda uma classificação rígida e exaustiva podendo distinguir-se três níveis de objectivos:
A) treino para efectuar e eventualmente, orientar o trabalho em grupo;
B) experiência intensiva dos processos relacionais;
C) formação de formadores.
Resumo feito por Sílvia Dias

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Aula Nº12

Nesta aula estivemos a rever o modo de elaborar um sociograma. Os sociogramas são utilizados para identificar as interacções grupais e também para avaliar a eficácia de intervenções nas interacções grupais (antes e depois de).
Inicialmente faz-se uma pergunta ao grupo, por exemplo: “Com que pessoas gostarias de fazer um trabalho para esta disciplina” e pede-se a cada elemento do grupo que escolha as pessoas por ordem de preferência (1ª escolha, 2ª escolha e assim sucessivamente). Para cada pergunta/critério é feito um sociograma.
Cada escolha recebe uma pontuação de acordo com a ordem em que ocorreu: num grupo de 3, a 1ª escolha tem a pontuação de 3, a 2ª de 2 e a 3ª de 1. No sociograma a intensidade é representada pela grossura das setas, o que nos permite verificar a intensidade com que cada elemento é escolhido.
Estamos perante uma mutualidade quando um elemento escolhe e também é escolhido por esse mesmo elemento.
A estrela sociometrica é aquele elemento que possui mais mutualidades.
O número de círculos concêntricos diz respeito ao número de mutualidades que surgiram no grupo. No centro encontra-se o elemento que teve mais mutualidades e no último circulo o elemento que não teve mutualidades.
Também o nosso grupo irá realizar um sociograma que constará no portefólio.
Resumo feito por Ana Ferreira

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Aula Nº11

Na parte inicial da aula, houve um esclarecimento por parte das docentes relativamente ao portefólio, bem como a marcação da apresentação do mesmo.
Numa segunda parte, aprendemos que a aprendizagem cooperativa tem por base estimular a união entre o grupo em torno de um objectivo comum.
A aprendizagem cooperativa engloba 3 etapas:
- Os alunos necessitam de tempo e actividades para poderem trocar informações;
- Os grupos formados;
- Manter o contacto após a aprendizagem cooperativa.
Existe uma interdependência positiva quando o grupo pensa que os seus objectivos estão interligados e só têm resultados quando todos os elementos atingirem o seu/esse objectivo.
Foi realizada na aula uma dinâmica para trabalharmos a aprendizagem cooperativa dentro do nosso grupo.
Resumo feito por Ana Ferreira

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Aula Nº10

Nesta aula aprendemos dois métodos que podemos utilizar em dinâmicas de grupo: o reforço social e o autocontrolo.
Quanto ao reforço social aprendemos que este engloba 3 componentes:
- Atenção: centrar-se no comportamento positivo e não no negativo, o foco da atenção deve ser o foco social que se quer melhorar;
- Feedback: o professor deve ser específico, elogiar o aluno mas explicar porquê, dar feedback imediato e evitar frases repetitivas;
- Aprovação: elogiar o aluno por fazer bem, ser rápido (logo após o comportamento), dar consistência à aprovação fazendo-a acompanhar ocasionalmente de outros reforços, variedade de reforços sociais (físicos, verbais).
Para explicar este método foi feita uma dinâmica na sala, em que se simulou um aluno mal comportado com a professora (em contexto de aula), para ver como a professora reagia aos comportamentos do aluno, se valorizava o positivo ou o negativo.
Relativamente ao autocontrolo, aprendemos que este tem como objectivo manter ou modificar comportamentos. Engloba 3 tipos de capacidades: automonitorização, auto-avaliação e auto-reforço. Quanto às linhas de orientação para implementar estratégias de autocontrolo são:
- Definição do comportamento-alvo;
- Fornecer razões lógicas para o auto-controlo;
- Desenvolver um sistema de autocontrolo;
- Fornecer instrução directa;
- Monitorizar a exactidão;
- Diminuir procedimentos explícitos;
- Generalização.
Também foi feita uma dinâmica para exemplificar esta técnica, que consistia em cada um de nós pensar num comportamento desajustado que tivesse no que respeita à reciclagem, para o podermos modificar.
Resumo feito por Ana Ferreira

terça-feira, 12 de maio de 2009

Resumo: Actividades e Liames colectivos Cap. VI – “A Dinâmica dos Grupos”

Este capítulo trata da importância da afectividade na vida dos grupos, tentando interpretar a natureza dos laços afectivos que unem os membros de um grupo. Para isso, existem algumas contribuições psicanalíticas a ter em conta, tais como as de Freud, M. Klein, Anzien e Bion.
Segundo Freud toda a relação com o outro é de natureza essencialmente afectiva e resulta da combinação de dois dinamismos: o desejo – envolve todas as formas de “bem-querer” e a identificação – processos que concernem ao sujeito do eu e não a uma relação de objecto. Sempre que uma pessoa descobre em si traços ou situações comuns com os outros criam-se laços que se vão fortalecendo quanto mais significativos forem. Assim, os laços são ambíguos e a liderança tem um lugar central.
Klein realça a ambivalência dos afectos, já que a pessoa ou grupo pode simultaneamente ser bom ou mau. Esta engloba a angústia e os fantasmas. Os fantasmas são um cenário ligado a um misto de desejos, ofensas e medos, enquanto que a angústia pode ser reactivada na situação de grupo, essencialmente quando é confusa e anónima.
Quanto ao desejo e imaginação dos grupos, Anzien, mostrou que os fantasmas penetram em grupos estáveis, bem como nas relações desses grupos, já que muitos dos desejos insatisfeitos na vida privada são levados para o grupo.
Para Bion a vida de um grupo processa-se a dois níveis:
- Grupo de trabalho: nível racional, consciente, o das tarefas, a actividade pressupõe uma aprendizagem
- Grupo de base: nível irracional, normalmente inconsciente e irrealista, não exige nenhuma aptidão especial para cooperar
A hipótese de base diz respeito às atitudes, aos esquemas mentais colectivos e engloba a dependência – o grupo comporta-se como se existisse para ser protegido por uma pessoa, a luta-fuga – o grupo comporta-se como se não pudesse sobreviver sem lutar contra um perigo ou fugir dele e a paridade – o grupo vive uma atmosfera acompanhada e simbolizada pela formação de pares e de relações de intimidade no grupo, existindo o estabelecimento de uma verdadeira cooperação.
É necessário perceber como é que interferem na vida dos grupos os esquemas afectivos e os esquemas produtivos de trabalho e de progresso. Assim, e adoptando uma atitude pluralista temos o esquema de encontro – o liame colectivo implica por vezes a satisfação de um desejo, o esquema de trabalho – o interesse pelo trabalho, participado por todos os membros do grupo, é um dos fios do liame que mantém as pessoas em conjunto e o intercâmbio criador – estes esquemas de encontro e de trabalho intervêm conjuntamente para suscitar ou manter o liame colectivo. As tomadas de consciência participam de forma afectiva e racional.
Resumo feito por Ana Ferreira

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Resumo: Liderança e Influência Social Cap. V – “A Dinâmica dos Grupos”

A autoridade e o poder determinam a acção do líder em relação ao grupo a que pertence, estando esta autoridade dependente não só da personalidade do chefe , mas também de normas colectivas ambientes e de situações concretas em causa. Numa análise profunda destes problemas surge uma tríplice pespectiva: a de liderança como função no grupo; a de liderança como relação e a de liderança como aptidão individual.
Na liderança como função, a primeira definição que surge de líder, é de alguém que está habilitado para exercer um poder indeterminável sobre o comportamento de um grupo de pessoas determinadas. Porém há autores que defendem a autoridade não pelo poder estatuário do emissor como explicita esta primeira definição, mas sim pela sua aceitabilidade da parte do receptor, apoiada nos processos de influência e que se aplica maioritariamente à liderança dos grupos informais e em grupos em vias de formação, no qual o líder é quem exerce mais forte influência.
Tendo em conta os factores de coesão, na função de liderança destacam-se dois aspectos: operatório e afectivos.
O aspecto operatório diz respeito à procura dos fins e à realização das tarefas próprias dos grupos, sendo necessário definir as operações que possibilitem atingir esses fins propostos. Por outro lado, o aspecto afectivo é respeitante à manutenção de actividade, que depende não só de factores técnicos e metodológicos, mas também do clima psicológico que se gera no interior do grupo, que por sua vez depende do grau de motivação e das relações que se estabelecem entre os elementos do grupo.
Segundo o tipo de liderança, as intervenções do líder podem visar a estimulação e a manutenção, que são dominantes nos grupos formais, onde o líder tem um papel central dentro do grupo, a facilitação social, baseada no reforçamento dos processos de comunicação entre os elementos do grupo e por fim, visar a elucidação dos processos do grupo e do conjunto dos factores precedentes à medida que se manifestam.
Foram vários autores que expuseram as suas tipologias de liderança. Weber foi um desses autores, destancando , o chefe carismático, o chefe tradicional e o chefe democrático. Também Redf fez a distinção de líder em 10 tipos, agrupando-os em 3 categorias segundo determinadas características. Contudo perante várias as tipologias existentes sobre os tipos de liderança e tendo em conta os comportamentos dos líderes, considera-se uma classificação mais sintética, onde se destacam : o líder do tipo autoritário, que influência directamente os elementos do grupo e que envolve duas faces, o chefe autocrítico e o chefe paternalista; o líder do tipo cooperativo, onde o líder coopera com os outros elementos no desempenho de tarefas, de modo menos autoritário; o líder de tipo manobrador, que influência os outros de forma indirecta, sem que este se apercebam. Para além destes tipos de líderes é de realçar o líder do tipo elucidador, onde o grupo decide em conjunto, as situações que são alheias, depois de uma consciencialização dos seus problemas e o tipo do "deixa correr", que se caracteriza por um chefe que não tem interesse na actividade do grupo ou se deixa dominar pelo próprio grupo.
Nos últimos anos, foram diversas as investigações feitas sobre a liderança. No entanto com o passar do tempo, essas investigações foram se direccionando mais à importância da influência que se gera no meio do grupo do que propriamente às características pessoais dos líderes.
Resumo feito por Márcio

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Aula Nº9

Nesta aula fizemos algumas revisões a cerca da matéria abordada na aula que passamos a citar:

Ø Nas dinâmicas de grupo o dinamizador deve usar frases “eu”, sempre na primeira pessoa;
Ø Há grupos que são altamente resistentes à mudança em alguns papéis. A mudança causa no grupo a necessidade de reorganizar as relações;
Ø Diferença entre imergir (o que vem a superfície) e emergir (o que desce, o que se afunda);
Ø Antes de se fazer uma dinâmica temos de conhecer bem o grupo e as relações entre essas pessoas;
Ø Um indivíduo que tem um papel conflituoso num grupo, noutro pode ser passivo. Esse indivíduo conflituoso após já lhe terem sido dadas várias oportunidades, o dinamizador tem que assumir a exclusão do elemento do grupo e convidá-lo a integrar outro;
Ø Perceber que as pessoas têm um papel diferente naquele grupo do que o têm na vida do dia a dia;
Ø Selfs múltiplos ou múltiplos “Eus”, isto é nos temos diferentes papeis em diferentes grupos;
Ø Temos que conseguir criar singularidade e promover modificação. Fazer imergir o que é positivo, saber o que aquela pessoa faz bem.

Resumo feito por Sílvia Dias

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Aula Nº8

Nesta aula abordamos o papel do facilitador segundo Carl Rogers
· o que o facilitador NÃO deve fazer, explorar excessivamente e abusivamente com o grupo…
· o que o facilitador deve fazer
· competências necessárias ao facilitador
Noção de “Listening Tools”: ouvir atentamente o que o formando está a dizer, mostrar de forma verbal e não verbal que está a prestar atenção ao que os formandos estão a dizer para que eles sintam que consideremos importante o que eles estão a dizer.

Resumo feito por Silvia Dias

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Resumo: Processos de Interacção cap.IV As Dinâmicas de Grupo

A noção de interacção surge, pela primeira vez, entre os pioneiros da psicologia social. Segundo E. Eubanck, a interacção é "a força interna da acção colectiva vista da parte daqueles que nela participam". Este distingue a interacção em dois grandes tipos: as interacções por oposição ( conflito e competição) e as interacções por acomodação ( combinação e fusão).Os efeitos destes tipos de forças levam às relações que se estabelecem entre os diversos membros do grupo, podendo causar proximidade, sentimentos de igualdade/semelhança entre os diversos membros e a nível global no que diz respeito à estabilidade do grupo.
As interacções sao unidades de acção (B) de um sujeito que responde a estímulos do sujeito (A, podendo produzir-se entre vários individuos de um mesmo grupo, ou até entre dois grupos. estas acçoes devem ser identificadas,classificadas e ralacionadas para se estabeler uma análise processual e de rendimento.
Para se proceder à analise das relações que constituem o movimento grupal é necessário fazer uma análise sistemática das interacções. Assim, Bales criou um sistema de categorias para ordenar o estudo empírico das relações humanas. As três grandes categorias de um grupo são: àera sócio-afectiva; àrea das fuñções pré-operatórias; àrea socio-afectiva negativa. geralmente todos os grupos que ulprapassam um conflito, tendem a passar por estas fases . No decorrer da fase conflituosa é fundamental implica o surgimento de uma ligerança mais eficaz. A presença de um líder é fundamental, porque se não for desta forma, o grupo torna-se menos produtivo.
Para além do sistema de categorias, a análise do quadro dos perfis de interacção permite-nos conceber uma noção mais sintética quanto ao número de de interacções e a sua correspondência: quem se dirige mais vezes ao grupo em geral, e se é igualmente quem mais recebe e por fim, se todos os sujeitos (sem contar com mais influente), as emissões são dirigidas, aos memnros mais activos do grupo e só depois ao grupo em geral. A estes fenómenos de focagem de atenção para determindos individuo(s) de um grupo denomina-se o poder de centralização. Normalmente, quanto maior é o grupo, maior são as diferenças, reforçando a centralização num ou mais membros com uma postura mais influente ou activa. Por fim, as noções de papel e de estilo de papel, esta análise recai sobre o sujeito com um papel central ou que se pode classificar como líder. A sua inflência varia qualitativamente. Este pode assumir uma postura de líder directivo (dando ordens e estabelecento ele as regras), ou não directivo (esclarecendo e coordenando o grupo). A complemtaridade e produtividade resultam do tipo de liderança exercido. A teoria interaccionista defende a noção de sequência devido aos problemas funcionais que surgem dentro de todos os grupos. No entanto, o sistema de Bales não é exaustivo, atendendo unicamente às interacções explicítas e negligenciando as áreas latentes do grupo,como a àrea emocional. A análise dos processos exige o recurso a outras formas de investigação com carácter experimental ou clínico. Refere ainda a existência de três categorias de papéis no seio do grupo: os papéis relativos à função (facilitadores, coordenadores dos objectivos e à forma de os atingir); os papéis relativos à manutenção da vida colectiva (estimulador, mediador, protector ao nível da defesa dos interesses socio afectivos; os papéis individuais que são os membros que elevam a satsifação das suas necessidades individuais em detrimento da produtividade do grupo ou clima colectivo.
Assim, podemos aperceber-nos da forma como reage cada membro do grupo a uma acção, realizando uma retroacção, isto em função dos perfis e papeis assumdios por cada membro. Os conlflitos resultam de problemas funcionais que tem está relacionado com a imposição de normas e descoberta e o assumir papéis dentro do grupo. A teoria interaccionista e a análise sistemática ajudam a comtemplar as interacções, conflitos e desenvolvimento do grupo e das relações entre os grupos.
Resumo realizado por: Sónia

Aula Nº7

“Nas dinâmicas de grupo não se brinca, joga-se”

Nesta aula fizemos uma pequena abordagem ao livro “Métodos de formação” em que a ideia central do livro é as dinâmicas de grupo. Onde existem várias dinâmicas como o “Eu Positivo” dinamizado na aula e na aula e a dinâmica “O feitiço contra o feiticeiro”.
Neste livro faz-se referencia a distinção entre animação e o que não é animação.
Falou-se também em animação da formação em debates e em actividades de conclusão.
Uma dinâmica é um jogo quando:
1) se encontra devidamente estruturada;
2) é uma actividade de simulação, embora possua um pouco de competição
3) possui objectos específicos
Abordagem aos conflitos.
Um facilitador terá de ter competência de assumir: escuta activa, interpretar determinados comportamentos e mesmo sentimentos, o facilitador é um indivíduo que tem de ter uma função de suporte.
Weiss fala em necessidades sociais onde diz que o stress é uma sobrecarga, que os benefícios que retiramos das relações interpessoais servem duas situações: nas de stress e nas restantes.

Resumo elaborado por Silvia Dias

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Aula Nº 6

Nesta aula fizemos a dinâmica da Histórinha Clínica onde tivemos de preencher uma tabela onde constava os seguintes tópicos: actividade (intervenção dos participantes), passos (características da actividade, acção/intervenção do facilitador), objectivo (envolver os participantes no jogo, fazer com que eles estabeleçam contacto visual), época local (o jogo de posicionamento de papeis temos de nos posicionar e comportar de acordo com a época e o local onde estamos), público, a duração (tempo que demorou a organizar o grupo), os responsáveis e os recursos (financeiros, didácticos, humanos).
Referenciamos o erro educacional fundamental de Orlando Lourenço: é uma crença generalizada de que quem faz de errado alguma coisa deve ser punido e quem faz bem não faz mais que a sua obrigação.
Também fizemos outra dinâmica em que dois dos alunos saíram por momentos da sala, e onde a professora lhes disse que eles deviam cada um defender uma ideia e os alunos que estava na sala quando eles pusessem a sua ideia uns deviam estar a favor e outros deviam estar contra mas estes dois alunos não sabiam que uns estavam de acordo outros estariam a favor das suas ideias. No fim avaliou-se o como se sentiram os dois alunos quando viveram a situação de uns estarem a favor e de outros estarem contra.
Resumo feito pelo Márcio

quinta-feira, 26 de março de 2009

Correntes de Investigação e Noções de Base (capítulo I) - As Dinâmicas dos Grupos de Jean Mainsonneuve

Já Platão na República, ou Aristóteles em A Política, encontravam um conjunto de hipóteses e de análises sobre os fenómenos colectivos, as suas estruturas e transformações. Freud interessou-se em especial por grupos específicos, como a família e a escola. Durkheim criou a expressão « dinâmica social».
A expressão Group Dynamics, apareceu pela primeira vez em 1944 num artigo de Kurt Lewin, e promoveu a corrente de investigação com o seu nome. A ideia de Kurt Lewin inspirou a criação de um organismo de estudos, o « Research Center of Group Dynamics«.

Hoje podemos distinguir um sentido lato e um sentido restrito da dinâmica de grupos: o sentido lato envolve um conjunto de trabalhos consagrados aos grupos restritos. Os grupos são o resultado de forças que se devem identificar.
As implicações da dinâmica que todas as correntes de investigação aceitam são:

  • a investigação e a intervenção devem estar associadas;
  • a mudança e a resistência à mudança constituem um aspecto essencial da vida dos grupos.

Existem quatro principais correntes de investigação:

A corrente dinamista ou lewiniana

O grupo define-se não só pela sua proximidade ou reunião dos seus membros, mas como num conjunto de pessoas independentes. Pode desenvolver situações de tensão tanto positivas como negativas. Cabe ao grupo tentar resolver essas tensões e restabelecer o equilíbrio mais ou menos estável.

A corrente interaccionista

Adoptam uma posição imprevista e descritiva, destacando os efeitos e hipóteses. Bales quer fundar a investigação sobre os processos de interacção entre indivíduos. A sua atitude difere da lewiniana pois "um falso conceito consiste em supor que todo o progresso científico se faz em termos de uma estratégia dedutiva de sentido único".

A corrente psicanalítica

Freud interessou-se pela psicologia colectiva. O freudismo constitui o tipo de uma aproximação dinâmica de conduta, em razão do desenvolvimento da terapia de grupo. Existem alguns processos em comum às duas correntes (tensão, conflito individual, grupal, psicológico ou mesmo sociológico). Alguns investigadores pretendem reduzir os mecanismos dos grupos aos modelos freudianos da família. As acções e as percepções dos membros são unicamente os elementos de uma estrutura complexa, e aí reside um ponto-chave das dinâmicas de grupo.

Para concluir este capítulo, podemos dizer que a dinâmica de grupos, interessa-se pelas componentes e processos que vão intervir na vida dos grupos. Não existe nenhuma classificação de grupo, contudo existem quatro critérios fundamentais: a relação com a organização social, com as normas aceites, com fins colectivos e com o próprio projecto colectivo. Pode ser um grupo institucional (depende da organização social); um grupo espontâneo (conjunto de projectos particulares); grupo de base (os membros concentram-se sobre o grupo e os factores afectivos predominam); grupo de trabalho (os membros realizam uma acção em conjunto, com uma finalidade); também existem os grupos naturais e os grupos de laboratório.

O estudo dos grupos situa-se entre o psicológico e o sociológico.

Resumo feito pela Xana

sexta-feira, 20 de março de 2009

A Dinâmica dos Grupos - Jean Maisonneuve

"Os grupos não são objectos estáticos: nascem, desenvolvem-se, mantêm-se ou dispersam; em resumo possuem uma história".
Jean Maisonneuve

Neste livro é apresentado uma análise sobre a complexidade e natureza da noção de grupo.
Está dividido em vários capítulos, em primeiro os principais assuntos de investigaçao em dinâmicas de grupo seguido das aplicações da dinâmica dos grupos; cada um com um tema dedicados a essa temática.
Na introdução, é apresentado a noção de grupo. um grupo envolve um vasto conjunto de características. Os membros, são pessoas que compões um grupo, são pessoas distintas com alguma coisa em comum. Todos os grupos aparecem associados a um processo que implica uma força, aí nasce a dinâmica dos grupos.
Feito pela Xana

quarta-feira, 18 de março de 2009

Aula Nº5

"pode-se descobrir mais sobre uma pessoa em uma hora de brincadeira do que num ano de conversa" Platão


Nesta aula aprendemos que as dinâmicas não são métodos, mas sim técnicas que podem servir diversos métodos. É importante saber bem como aplicar essa técnica e em que momento deve ser aplicada. É também essencial ao dinamizador ter a noção do tempo que demora a fazer a dinâmica, ou seja, o caminho que vai percorrer, com quem vai percorrer esse caminho e com que "bagagem" é que é necessário ter consigo (recursos, tempo, responsáveis, passos, público-alvo e objectivos). Deve-se portanto dar o máximo de atenção a estes elementos, uma vez que estes estão relacionado directamente com os conteúdos, recursos, estrutura, sequência, complexidade, exequibilidade e a mensagem da dinâmica.

Por isso e muito mais:
  • Nunca, mas nunca, por nunca devemos fazer uma dinâmica sem a viver primeiro!

  • Nunca, mas nunca, por nunca devemos alterar as regras do jogo!

  • Munca, mas nunca, por nunca devemos inventar dinâmicas, a não ser só que o saibam fazer!

  • Nunca, mas nunca, por nunca deixem sair um grupo de uma dinâmica, sem elegerem uma mensagem!

Relativamente ao dinamizador, no final de cada dinâmica, nós como facilitadores/dinamizadores devemos, preocuparmo-nos, se as pessoas entenderam ou não a mensagem. Essa mensagem deve ser respeitante ao grupo, e não a cada pessoa individualmente. Enquanto dinamizadores devemos também ser parcimoniosos, isto é, sermos qb, sermos económicos, eficazes e eicientes.

Resumo feito pelo Márcio

quarta-feira, 11 de março de 2009

Aula Nº4



"If you want to truly understand something, try to change it" Kurt Lewin


Nesta aula, como sugere a frase em cabeçalho, falámos sobre um dos grandes precussores no que respeita ás dinâmicas de grupo - Kurt Lewin. Ele dedicou-se ao estudo da aprendizagem experiêncial e aos tipos de liderança.
Também ao longo desta aula, destacámos o valor da coesão e da cooperação nas dinâmicas de grupo. A coesão é a atracção interpessoal, que contribui para uma boa relação, partilha, intimidade e identidade do grupo e funciona como uma força centripeta. Esta coesão vem da cooperação, da proximidade e da homogeneidade e promove a interdependência, confiança e identidade do grupo. Por isso, sem cooperação nao há coesão, já que esta tem a sua origem na cooperação e que por consequinte afecta a confiança, que não é mais do que a atracção pessoal mútua.
Ainda nesta aula, já que tocámos no conceito de identidade, falámos no contributo de Erikson na definição de identidade, com a sua teoria psicossocial.

É de realçar que ao longo desta aula foi feita uma dinâmica de grupo, onde a dinamizadora era a nossa professora. Esta dinâmica consistia num conjunto de cartões que a professora possuía, sendo que cada cartão tinha uma questão. A professora dirigia-se a um aluno aleatoriamente e pedia a esse aluno para escolher um cartão de entre vários. Depois de escolher o cartão o aluno teria que ler a pergunta em voz alta e responder de seguida também em voz alta.

"aprendemos em contexto" Dewey
"aprendemos com os outros" Paulo Freire


resumo feito pelo Márcio

quinta-feira, 5 de março de 2009

O Nosso Grupo :)


A Ana, o Márcio e a Sónia muito concentrados :)

A Sónia nunca se cansa de ler o mesmo livro :) Aqui a acompanhar a Silvia atenta na leitura de um livro super interessante
A Xana sempre estudiosa :)




quarta-feira, 4 de março de 2009

Estilos de Comunicação




























Aula Nº3

Nesta aula fizemos uma dinâmica que consistia na realização de um questionário (com 60 questões) de verdadeiros e falsos sobre Estilos de Comunicação, respondendo da forma mais sincera possível. De seguida, atribuíamos um ponto a cada resposta verdadeira, e 0 a cada resposta falsa, colocando os valores nos quadrados correspondentes a cada questão. Depois elaborámos um gráfico com as respostas e vimos os resultados. De acordo com os estilos de cada um, dois a dois inventaram uma história onde tinham que falar nas características desse estilo e dizer uma vantagem e uma desvantagem.
Os estilos de comunicação são o passivo, o agressivo, o manipulador e o assertivo. O assertivo perante um passivo pode ser considerado agressivo; o assertivo perante um agressivo pode ser considerado passivo e o assertivo perante um manipulador pode ser considerado passivo.
O comportamento gera comportamento, sendo assim a passividade gera passividade, a agressividade gera agressividade, e assim sucessivamente.
As atitudes comunicacionais são importantes no envolvimento com os formandos: tratar os formandos como indivíduos; motivar envolvendo os formandos; dar feedback e manter a auto-estima.

Resumo feito pela Xana

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Aula Nº2

Nas dinâmicas de grupo, é necessário antes de a começarmos a realizar, explicarmos qual é a dinâmica, em que consiste para motivar as pessoas. Se estiver alguém presente que já tenha realizado a mesma dinâmica ou uma parecida, pode sempre ajudar o dinamizador. Sendo assim, a motivação, a apresentação/ instruções, a participação e ter papéis para todos é muito importante.
Para ajudar nas dinâmicas, podemos ter já umas ajudas (por exemplo, se pedirmos características, podemos já trazer varias numa folha, ou utilizar uma escrita diferente, etc). Nunca devemos acabar uma dinâmica sem uma mensagem.
As dinâmicas de grupo recebem especial atenção de vários campos.
Quando um grupo não funciona, a rejeição pode fazer com que a aprendizagem não seja bem sucedida. As pessoas para se sentirem bem num grupo precisam da aceitação desse grupo e do reforço do valor. A confiança no grupo e a auto-confiança é importante; a orientação, esta deve esta sempre satisfeita, as pessoas caminham no sentido de uma autonomia; a aliança, símbolo de uma união, necessitamos de alguém para partilhar sentimentos, medos, receios e finalmente a aceitação, trabalhar num clima de segurança.

Resumo feito pela Xana

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O Eu Positivo




















A primeira aula

Nesta primeira aula do dia 18 de Fevereiro de 2009 falámos sobre a avaliação e sobre o que era uma dinâmica. Realizamos um pré-teste. Fizemos também uma dinâmica designada “Eu Positivo”, em que escrevíamos o nosso nome, ou como gostávamos que nos chamassem num papel e na primeira letra escrever uma característica positiva, seguidamente fomos divididos em grupos e todos tínhamos que ter um lema e um grito.
Uma dinâmica indica movimento, acção, comunicação, pessoas, entre outras coisas. Existem dinâmicas de/para e dos grupos.
Dinâmica significa a força que gera um movimento, em que existe um ponto de aplicação (grupo), uma direcção e sentido (objectivos e metas) e uma intensidade da força (todo o resultado da aplicação). Como educadores temos que saber dosear a intensidade da força. A nossa unidade de análise não é só o indivíduo, mas a interacção do indivíduo no grupo, e as suas interacções. Se quisermos formar um grupo, temos que o levar da interacção para os relacionamentos.
Falámos um bocado da Janela de Johari (os grupos e os indivíduos não são só aquilo que mostram, também tem lados ocultos).
É importante saber que as dinâmicas de grupo si por si não valem nada; se a nossa unidade de análise é a relação interpessoal, todos os indivíduos tem que participar e interagir de livre vontade, se o indivíduo não quer participar não é obrigado; um grupo é um grupo se nele encontramos coesão, interdependência, liderança, e se apresentar resistência à mudança e em dinâmicas de grupo não brincamos, jogamos.

Resumo feito pela Xana

Quem sou eu ?

Boas caros amigos e colegas!
Eu sou o Márcio, sou natural de Lisboa e nasci no dia 13 de Junho de 1986, dia de S. António. Até aos meus 8 anos vivi em Lisboa, mais concretamente na Damaia, onde ainda deixei muitos amigos. Actualmente, estou a viver em Coimbra, onde passo grande parte do tempo. Contudo ao fim de semana costumo ir para a terra dos meus pais em São Pedro de Alva. É lá que alivio do stress da semana, pois trata-se de um local super calmo, bastante relaxante e onde a natureza combina bem com a simplicidade da aldeia. Neste momento estou a frequentar o 3º ano do curso de Ciências da Educação na Universidade de Coimbra, esperando que num futuro próximo consiga obter um emprego na minha área... vamos lá ver se assim acontece :)
Em relação a mim, sou muito tímido, simpático e amigo dos meus amigos. Um das coisas que eu mais gosto fazer, é de estar com a minha familia e com os meus amigos, pois são eles que alimentam a minha vida e que dão força para prossegui-la nesta caminhada cheia de obstáculos.



Olá a todos!!!
Sou a Silvia, com 23 anitos feitos no dia 26 de Maio...Nasci em Coimbra mas moro numa pequena aldeia com o nome de S.João da Boavista localizada na Vila de Tábua. Sou amiga do meu amigo, simpática e adoro estar com os meus amigos, ir a praia, ouvir música...
Estando a morar já há três anos em Coimbra e ao fim de semana de visita a minha terra devido a estar a estudar nesta bela Cidade de Coimbra no curso de Ciências da Educação estando acabar neste momento a licenciatura. Uma das experiência mais marcante na minha vida foi deixar os meus pais e irma e vir para Coimbra por ser longe e não me compensar ir a casa todos os dias, mas do qual me habituei rapidamente e me fez crescer ainda mais rápido. Mas claro que não passo um fim de semana sem ir para o meu lar :) estar com a minha familia que é muito importante para mim...


Arooooo!!!:)
quem sou eu??? é uma boa pergunta!!:) para além dos meus registos biográficos: Sónia Mendes, nascida a 21.11.86, natural do concelho de Cantanhede,Distrito de Coimbra.
- Sou complexa...:) sensível ou fria, distraída..ou talvez não, pacífica já fui!!! deixei de ser... não vou ser mais ser mais um mar aparentemente calmo, com correntes profundas. Gosto muito do mar com ondas, gosto de nadar, gosto de ir "contra correntes". porquÊ????porque sim?!?!?... não...;)
gosto de desafios à minha altura...não me aventuro em altos voos... uma coisa de cada vez! neste momento estou a terminar a licenciatura em Ciências da Educação.próximo "destino" ??ainda está por definir. ideias??...muitas...tantas que não as consigo gerir!!!!!! adoro fazer desporto, adoro estar com os meus amigos e namorado,adoro a minha Familia, adoro comunicar...Gosto de aventuras, conhecer novas pessoas....Sou teimosa, exigente e divertida.Gosto de dar mas também de receber... receber também pode ser dar de uma forma "menos boa",depois é só somar os pontos e ver o que dá!!!! eheh brincadeira!
vamos dando noticias e esperamos o mesmo dos nossos visitantes... Dinamicas é isso mesmo!!!;)



Olá :) eu sou a Vânia, mas gosto mais que me tratem por Xana. Tenho 23 anos e sou de Coimbra. É um bocado difícil estar aqui a falar de mim, mas o que posso dizer é que gosto de passear, de estar com os meus amigos, de ir ao cinema (apesar de não ir tantas vezes quanto queria), de ir à praia ou ao rio, entre outras coisas (que podem ir descobrindo). Sou do signo aquário e até me identifico com algumas características, tais como: sociáveis, respeitam a personalidade dos outros, dedicadas nas suas amizades, que nem sempre lhes são retribuídas na mesma medida, adoram ampliar cada vez mais o seu círculo de amizades, confia sempre neles e decepciona-se muitas vezes, nunca aceita o papel de submissa numa relação, possui a sua própria independência e isso é muito importante.
Não estou no curso que queria, mas depois de conhecer um pouco melhor as Ciências da Educação passei a gostar e decidi não mudar (pelo menos por agora), estou acabar a licenciatura e espero vir a fazer omestrado. Quanto ao futuro, espero terminar o meu curso e trabalhar numa área que goste, pois como é pouco conhecido nem sempre colocam profissionais de educação a trabalhar nas devidas áreas. Espero que gostem do nosso blogue e que se interessem pela nossa área. bjinhus





Olá a todos!!
Eu sou a Ana, tenho 20 anos e sou de Coimbra.
Tal como os meus colegas, frequento o 3º ano de Ciências da Educação, e apesar de não ter sido o curso que eu queria, após estes 3 anos até estou a gostar.
Quanto a mim, sou uma pessoa um pouco tímida ao início porque não conheço bem as pessoas e ainda não tenho o "á vontade " suficiente, mas depois e à medida que vou conhecendo melhor as pessoas ja não é assim.. :)
Gosto muito de passear, de ir ver o mar, de estar com os meus amigos e sair com eles. Sou amiga do meu amigo, simpática, divertida, mas como todos nós também tenho dias em que estou menos bem-disposta. Dou muito valor à minha família e a todas as pessoas que se preocupam comigo.
Espero que gostem do nosso blogue.
Beijinhos e bom trabalho para todos ;)