quarta-feira, 15 de abril de 2009

Resumo: Processos de Interacção cap.IV As Dinâmicas de Grupo

A noção de interacção surge, pela primeira vez, entre os pioneiros da psicologia social. Segundo E. Eubanck, a interacção é "a força interna da acção colectiva vista da parte daqueles que nela participam". Este distingue a interacção em dois grandes tipos: as interacções por oposição ( conflito e competição) e as interacções por acomodação ( combinação e fusão).Os efeitos destes tipos de forças levam às relações que se estabelecem entre os diversos membros do grupo, podendo causar proximidade, sentimentos de igualdade/semelhança entre os diversos membros e a nível global no que diz respeito à estabilidade do grupo.
As interacções sao unidades de acção (B) de um sujeito que responde a estímulos do sujeito (A, podendo produzir-se entre vários individuos de um mesmo grupo, ou até entre dois grupos. estas acçoes devem ser identificadas,classificadas e ralacionadas para se estabeler uma análise processual e de rendimento.
Para se proceder à analise das relações que constituem o movimento grupal é necessário fazer uma análise sistemática das interacções. Assim, Bales criou um sistema de categorias para ordenar o estudo empírico das relações humanas. As três grandes categorias de um grupo são: àera sócio-afectiva; àrea das fuñções pré-operatórias; àrea socio-afectiva negativa. geralmente todos os grupos que ulprapassam um conflito, tendem a passar por estas fases . No decorrer da fase conflituosa é fundamental implica o surgimento de uma ligerança mais eficaz. A presença de um líder é fundamental, porque se não for desta forma, o grupo torna-se menos produtivo.
Para além do sistema de categorias, a análise do quadro dos perfis de interacção permite-nos conceber uma noção mais sintética quanto ao número de de interacções e a sua correspondência: quem se dirige mais vezes ao grupo em geral, e se é igualmente quem mais recebe e por fim, se todos os sujeitos (sem contar com mais influente), as emissões são dirigidas, aos memnros mais activos do grupo e só depois ao grupo em geral. A estes fenómenos de focagem de atenção para determindos individuo(s) de um grupo denomina-se o poder de centralização. Normalmente, quanto maior é o grupo, maior são as diferenças, reforçando a centralização num ou mais membros com uma postura mais influente ou activa. Por fim, as noções de papel e de estilo de papel, esta análise recai sobre o sujeito com um papel central ou que se pode classificar como líder. A sua inflência varia qualitativamente. Este pode assumir uma postura de líder directivo (dando ordens e estabelecento ele as regras), ou não directivo (esclarecendo e coordenando o grupo). A complemtaridade e produtividade resultam do tipo de liderança exercido. A teoria interaccionista defende a noção de sequência devido aos problemas funcionais que surgem dentro de todos os grupos. No entanto, o sistema de Bales não é exaustivo, atendendo unicamente às interacções explicítas e negligenciando as áreas latentes do grupo,como a àrea emocional. A análise dos processos exige o recurso a outras formas de investigação com carácter experimental ou clínico. Refere ainda a existência de três categorias de papéis no seio do grupo: os papéis relativos à função (facilitadores, coordenadores dos objectivos e à forma de os atingir); os papéis relativos à manutenção da vida colectiva (estimulador, mediador, protector ao nível da defesa dos interesses socio afectivos; os papéis individuais que são os membros que elevam a satsifação das suas necessidades individuais em detrimento da produtividade do grupo ou clima colectivo.
Assim, podemos aperceber-nos da forma como reage cada membro do grupo a uma acção, realizando uma retroacção, isto em função dos perfis e papeis assumdios por cada membro. Os conlflitos resultam de problemas funcionais que tem está relacionado com a imposição de normas e descoberta e o assumir papéis dentro do grupo. A teoria interaccionista e a análise sistemática ajudam a comtemplar as interacções, conflitos e desenvolvimento do grupo e das relações entre os grupos.
Resumo realizado por: Sónia

Aula Nº7

“Nas dinâmicas de grupo não se brinca, joga-se”

Nesta aula fizemos uma pequena abordagem ao livro “Métodos de formação” em que a ideia central do livro é as dinâmicas de grupo. Onde existem várias dinâmicas como o “Eu Positivo” dinamizado na aula e na aula e a dinâmica “O feitiço contra o feiticeiro”.
Neste livro faz-se referencia a distinção entre animação e o que não é animação.
Falou-se também em animação da formação em debates e em actividades de conclusão.
Uma dinâmica é um jogo quando:
1) se encontra devidamente estruturada;
2) é uma actividade de simulação, embora possua um pouco de competição
3) possui objectos específicos
Abordagem aos conflitos.
Um facilitador terá de ter competência de assumir: escuta activa, interpretar determinados comportamentos e mesmo sentimentos, o facilitador é um indivíduo que tem de ter uma função de suporte.
Weiss fala em necessidades sociais onde diz que o stress é uma sobrecarga, que os benefícios que retiramos das relações interpessoais servem duas situações: nas de stress e nas restantes.

Resumo elaborado por Silvia Dias